Passam hoje 30 anos que um clube adversário passou a
ter um presidente de Direcção que se mantém no activo e “activo”.
Um rol infindável de 10 955 dias de mentiras,
traições, cumplicidades, silêncios, cobardias e branqueamentos.
Chegou ao poder a trair o presidente (dr. Américo de
Sá) que o escolhera para chefiar o departamento de futebol do seu clube, na
segunda metade da década de 70. Continuou no poder sem ética e desportivismo.
O seu clube – o modo como qualquer meio justifica os
fins, ou seja, ganhar a qualquer “preço” e de toda a maneira e feitio - é uma
das principais causas da desconfiança dos portugueses no regime corrupto e despudorado
em que se transformou o poder (ou a falta dele…) em Portugal.
Fez do clube um dos principais, se não o principal,
motor da corrupção em Portugal, abrigando gente medíocre, políticos aldrabões,
funcionários rascas. Se o regime democrático português está em declínio
trespassado pela desconfiança, comprometimento e desvirtuação dos propósitos
democráticos, para isso contribuiu – directamente (nas autarquias subjacentes,
ministros indigentes e trapalhões e abrigo de empresários manhosos) e
indirectamente (por expor ao ridículo figuras pomposas da sociedade portuguesa,
órgãos de comunicação social, polícias e tribunais) – complacentes e temerosas
do seu poder.
Para que, como alguns sempre quiseram e outros continuam a querer não seja
esquecido um pequeno período de seis meses, ou seja, menos de dois por cento,
dos 360 meses, o número de mensalidades em três décadas.
Um dia – a verdadeira história destes 30 anos, mais os
próximos… meses seguintes – será feita!
A partir da meia-noite de 23 para 24, de hora a hora, será assinalado no
EDB o Dia Internacional do Lodaçal. Enquanto o indígena portista viver o EDB
“decreta” 23 de Abril como Dia Internacional do Lodaçal.
Alberto Miguéns
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